Design de Interação Humano-Computador é uma abordagem no design de interação que surgiu na década de 1980, concentrando-se na criação de sistemas interativos que fossem fáceis e intuitivos para os usuários. Durante este período, os pesquisadores e profissionais de design de interação começaram a prestar mais atenção às necessidades e expectativas dos usuários, buscando criar sistemas interativos que fossem projetados para serem eficazes e agradáveis de usar.
Um dos principais autores desta abordagem foi Ben Shneiderman, que foi um dos primeiros a identificar a importância de projetar sistemas interativos para serem intuitivos e fáceis de usar. Ele desenvolveu o conceito de “hierarquia de objetivos” para guiar o design de interação, enfatizando a importância de priorizar as necessidades e expectativas dos usuários. Além disso, ele também defendeu o uso de elementos visuais claros e distintos, como ícones e menu drop-down, para ajudar a facilitar a navegação pelos sistemas interativos.
Exemplos de produtos e sistemas que surgiram nesta época incluem o Apple Macintosh, o Microsoft Windows e o sistema operacional Xerox Star.
Estes sistemas foram projetados para serem intuitivos e fáceis de usar, apresentando interface gráfica do usuário (GUI) amigáveis e elementos visuais claros para facilitar a navegação. Eles também foram projetados para trabalhar de forma eficiente com mouses, teclados e outros dispositivos de entrada, tornando-os acessíveis para um público mais amplo de usuários.
Alguns exemplos de produtos e sistemas desenvolvidos na década de 1980 incluem as primeiras versões de interfaces gráficas de usuário (GUI) como o Macintosh da Apple e o sistema Windows da Microsoft.
Uma lista de autores relevantes para “Design da Interação Humano-Computador” inclui – mas não se limita – os seguintes nomes: